quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Mas a verdade


A verdade é que te amo todos os dias como se fosse a primeira vez que estivesse descobrindo meu amor por ti. E que acho graça do teu jeito desajeitado e cafona de se arrumar e que adoro quando você olha para mim e pergunta se eu posso te ajudar. Não há mesmo outro jeito de lembrar de ti, sem ter que me lembrar dos milhares de momentos maravilhosos nossos, inclusive, para ter que escrever aqui com esse ar de aspirante a poetisa fiquei horas pensando no que escrever e se tinha mesmo que escrever. Pensei também, se tinha como escrever algo e não ser diretamente a ti, mas não há algo nesse mundo que não me ligue a você e que não me faça lembrar de ti. Por mais que eu ache chato e estressante, esse nosso relacionamento baseado nos anos 60, como diz minha mãe, ele é completamente eu e você e não há outra descrição para tudo isso. O nosso namorico não seria tão “namorico” se não tivéssemos que enfrentar os nossos altos e baixos, e sermos tão fortes quanto somos hoje. A verdade é que sem você por alguns minutos eu não sou tão eu, e acabo me perdendo. Mas é só você aparecer com seu sorriso e com a cara de quem tá precisando de chamego, que eu me entrego e me perco novamente, só que dessa vez em ti. E eu sou assim, completamente e loucamente apaixonada por ti, a cada milésimo segundo que passa.


beijiyosu da Paula, que escreve para manter a calma.  

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